No dia de 23 de junho deste mesmo ano, li no Correio do Povo sobre a criação de uma lei anti-refugiados pela ONU. Observei que apesar de ser considerado um ato de civilidade, bom grado e gentileza, o abrigo de refugiados pode passar a ser refutado pela ONU, nos próximos meses. Em contraposição a sensibilidade criada em torno de imigrantes de países pobres, e com políticas econômico-sociais distintas, o que muitas vezes leva ao baixo índice de qualidade de vida, apontado pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o órgão internacional pretende inibir a fuga de pessoas oriundas desses países, negando a sua permanência em países, principalmente da União Européia (EU).
De fato, esta é uma atitude plausível, uma vez que, principalmente o Brasil, que conta com um número elevado de refugiados (essencialmente de origem africana), já tem uma série de políticos e respectivos assessores a sustentar. Mais: não é justo que enquanto grande parcela da população trabalha, estes refugiados sequer têm qualificação profissional ou conhecimento técnico. Não! Já temos os nossos próprios biscates, pedintes, presidiários, políticos, servidores públicos e afins a sustentar. É o suficiente. Obrigado, ONU!
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